“Dos amores e amantes, dos amigos e inimigos, do choro, da dor, de tudo que a essa grande âncora insiste em se amarrar a mim, tenho medo. Quando o medo me queima fico sem saber o que fazer, o medo me leva, será que ele mata? Talvez me proteja. A cada légua que eu despenco, mais perto fico do fundo do mar. Se eu chegar ao fundo do poço o que faço? Alguém vai estender a mão e me ajudar? Será que até o mais corajoso dos heróis se deu por vencido? E se aquilo que eu julgo tão surreal acontecer? Minhas forças serão dilaceradas pela realidade?”
(Jailson Batista)
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